Vontade de sair por aí, máquina fotográfica na mão, congelando pequenas "banalidades" cotidianas - ou nem tão cotidianas assim: um inseto colorido, uma semente caída no meio da rua, um carteiro em seu ofício, uma latinha de Red Bull usada como vaso de plantas numa república de estudantes, enfim, essas coisas aparentemente superficiais, mas que preenchem nossas vidas como brindes extras que ganhamos do acaso.
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Um comentário:
E não é o que fazemos aqui? A nossa fotografia tem as cores das palavras, a nossa imagem é feita de sintaxe.Pintamos e retratamos também, coisas abstratas, o cru, o bruto, o banal. Só muda a forma da captura...
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