segunda-feira, 5 de maio de 2008

Chover pétala por pétala e me transformar numa rosa nua: “a fresta da carne”, ferida que não se fecha nunca e aspira a um dia, quem sabe, ser cicatriz.

2 comentários:

J.M. de Castro disse...

Isso me lembrou uma frase que o Deleuze roubou do Joe Bousquet (que eu não sei quem é, mas vou pesquisar)e que se une muita à filosofia dos estóicos:"Minha ferida existia antes de mim, nasci para encarná-la". E que ele aproveita para dizer que devemos ser dignos do que nos acontece, ferida ou cicatriz, dor ou alegria, temos sempre que encará-la, mesmo se ela permanecer eternamente aberta, e não ter ressentimento com a vida. Ser digno do que nos acontece....acho isso muito bonito...e um tanto hedonista também, concorda?

Nikhil Kuruganti disse...

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