Até quando
sementes
estaremos entregues
a este passar sobre a terra
exausta de nos esperar?
Até quando havemos de sonhar
ser flor e fruto
e não a dor infinita da morte
do teu olhar?
{Cruzeiro Seixas}
fonte: http://www.prahoje.com.br/bill/?cat=10
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário