Tudo bem, as religiões, sob uma ótica marxista, são realmente um aparelho ideológico do Estado. Mas também tem seu lado positivo. O que isso tem a ver com o que disse sobre os americanos? Uma vez, numa viagem de ônibus de Barra Mansa a Volta Redonda, conheci uma americana maneirassa de Seatle, e ela só puxou conversa comigo porque ela estava no Brasil como missionária de uma religião - que nem lembro mais qual é - e ela tinha como papel cativar as pessoas com o intuito de posteriormente convidá-las a participar de sua religião. Mas ela foi super simpática, nada de lavagem cerebral em cima de mim, só um convite sutil para ir à igreja dela no final da conversa. Aliás, ela acabou descendo no mesmo ponto que eu, pois a igreja dela ficava justamente na mesma rua onde eu morava na época.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Concordo. Temos que tomar cuidado com esse preconceito também, que de tanto atacarmos Bush e Cia, cai sobra as pessoas todas. Nem todo alemão é filho de Hitler, nem todo Bush é pai. Todos nós somos filhos do Lula? É o risco que se corre quando se generaliza. ÓTima abordagem. Necessária. Beijos
Agora penso diferente. Um povo é, de certa forma, conivente com seu líder. Dizem que o povo alemão reconheceu sua parcela de culpa referente ao nazismo. Sem o povo da Alemanha, Hitler jamais teria sido Hitler.
Postar um comentário