Faz tempo que não sou uma mulher corajosa. Aquela que acordava com um punhal na mão rasgando a lona da barraca sob uma tempestade. E que tinha passos determinados e sabia onde queria chegar... Agora, onde mesmo quero chegar? Agora sou um fantoche flácido, os outros têm que decidir por mim o que eu quero, por que eu não quero mais nada ou não tenho mais garras para lutar pelo que quero.
E pensar que muitos acreditaram que eu ia dar certo... a quantos decepcionei! Mas, principalmente, decepcionei-me a mim mesma.
Um comentário:
acredito não na perda completa, mas na transição, na busca de ideais que nos caibam melhor...
Postar um comentário